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sábado, 1 de junho de 2013

Mensagem Reunião Pedagógica

Sempre ao começar uma reunião, encontro, semana pedagógica ou como queira chamar, o coordenador precisa antes de mais nada sensibilizar a todos os presentes, como uma forma de abrir portas, para a compreensão e necessidade que os educadores tem de planejar o ensino. 
O texto a seguir, toca profundamente no que é ser diferente, e acredito ser bem utilizável num encontro entre professores por buscar questionar o que é ser o diferente nas ações, atitudes e pensamentos.
Podemos divergir em muitos momentos, mas o respeito pela diversidade de opiniões sempre deve prevalecer. Boa Leitura!

Alma dos Diferentes
"... Ah, o diferente, esse ser especial!
Diferente não é quem pretenda ser. Esse é um imitador do que ainda não foi imitado, nunca um ser diferente.
Diferente é quem foi dotado de alguns mais e de alguns menos em hora, momento e lugar errados para os outros que riem de inveja de não serem assim. E de medo de não agüentar, caso um dia venham, a ser.
O diferente é um ser sempre mais próximo da perfeição.
O diferente nunca é um chato. Mas é sempre confundido por pessoas menos sensíveis e avisadas.
Supondo encontrar um chato onde está um diferente, talentos são rechaçados; vitórias, adiadas; esperanças, mortas. Um diferente medroso, este sim, acaba transformando-se num chato. Chato é um diferente que não vingou.
Os diferentes muito inteligentes percebem porque os outros não os entendem. Os diferentes raivosos acabam tendo razão sozinhos, contra o mundo inteiro.
Diferente que se preza entende o porque de quem o agride. Se o diferente se mediocrizar, mergulhará no complexo de inferioridade. O diferente paga sempre o preço de estar - mesmo sem querer - alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores. O diferente suporta e digere a ira do irremediavelmente igual: a inveja do comum; o ódio do mediano.
O verdadeiro diferente sabe que nunca tem razão, mas que está sempre certo.
O diferente começa a sofrer cedo, já no primário, onde os demais de mãos dadas, e até mesmo alguns adultos por omissão, se unem para transformar o que é peculiaridade e potencial em aleijão e caricatura.
O que é percepção aguçada em : "Puxa, fulano, como você é complicado".
O que é o embrião de um estilo próprio em : "Você não está vendo como todo mundo faz? "
O diferente carrega desde cedo apelidos e marcações os quais acaba incorporando. Só os diferentes mais fortes do que o mundo se transformaram (e se transformam) nos seus grandes modificadores. Diferente é o que vê mais longe do que o consenso. O que sente antes mesmo dos demais começarem a perceber.
Diferente é o que se emociona enquanto todos em torno agridem e gargalham. É o que engorda mais um pouco; chora onde outros xingam; estuda onde outros burram; quer onde outros cansam. Espera de onde já não vem.
Sonha entre realistas. Concretiza entre sonhadores. Fala de leite em reunião de bêbados. Cria onde o hábito rotiniza. Sofre onde os outros ganham.
Diferente é o que fica doendo onde a alegria impera. Aceita empregos que ninguém supõe.
Perde horas em coisas que só ele sabe importantes.
Engorda onde não deve.
Diz sempre na hora de calar.
Cala nas horas erradas.
Não desiste de lutar pela harmonia.
Fala de amor no meio da guerra.
Deixa o adversário fazer o gol, porque gosta mais de jogar do que de ganhar.
Ele aprendeu a superar riso, deboche, escárnio, e consciência dolorosa de que a média é má porque é igual.

Os diferentes aí estão: enfermos, paralíticos, machucados, engordados, magros demais, inteligentes em excesso, bons demais para aquele cargo, excepcionais, narigudos, barrigudos, joelhudos, de pé grande, de roupas erradas, cheios de espinhas, de mumunha, de malícia ou de baba. Aí estão, doendo e doendo, mas procurando ser, conseguindo ser, sendo muito mais.

A alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os pouco capazes de os sentir e entender.

Nessas moradas estão tesouros da ternura humana. De que só os diferentes são capazes.
Não mexa com o amor de um diferente. A menos que você seja suficientemente forte para suportá-lo depois."
Texto Atribuído a Arthur da Távola



Fonte: Caminhosdeluz.com.br

A LENDA DO FLOQUINHO DE ALGODÃO

A LENDA DO ALGODÃO...

Era uma vez...uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava. Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um era trocado entre eles!
A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a AMIZADE! Quem nada produzia, quem não possuía coisas materiais, que pudessem ser trocados por alimentos, ou utensílios, davam seu carinho.
O carinho era simbolizado por um floquinho de Algodão; muitas vezes era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca, ´penas pelo simples prazer de "DOAR" e ver o outro feliz!
As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou em outro dia.
Um dia, uma mulher muito má que vivia fora da aldeia e que não havia experimentado o prazer de doar; convenceu um pequeno garoto a não dar mais seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse; iludido pelas palavras da malvada, o menino que era uma das pessoas mas populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS. e em pouquissimo tempo sua casa esta r´pleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela!
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco de CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu: Surgindo a ganância, a desconfiança, o primeiro furto, o ódio, a discórdia, as pessoas passaram a se xingar e a se ignorarem uma às outras pelas ruas pela primeira vez.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a sentir-se triste e sozinho. Isto fez o menino procurar velha mulher para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia...
Não a encontrando mais, ele tomou a decisão: Pegou uma grande carroça, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu carinho! A todos que dava carinho, apenas dizia: 
"Obrigado por receber meu carinho" 
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último carinho sem receber um só de volta.
Sem que tivesse novamente tempo de sentir-se sozinho e triste, alguém caminhou até ele e lhe deu carinho...Um outro fez o mesmo....e outro...mais outro...até que a aldeia voltou ao normal!!!

O texto acima, foi meu floquinho de algodão pra você...e quero que passe pra frente!

bj... Deborah

sábado, 31 de julho de 2010

A todos os Pais- Um feliz Dia dos Pais!

O dia dos pais é comemorado no segundo domingo de agosto.
Conta a história que esta data existe há mais de 4 mil anos, quando um jovem fez um cartão, esculpindo na argila algumas palavras desejando sorte, saúde e vida longa a seu pai.
Porém, foi nos Estados Unidos que uma moça (Sonora Luise) resolveu homenagear seu pai, John Bruce Dodd, um ex-combatente militar, por este ter ficado viúvo e criado seis filhos sozinho, sem a presença de uma outra mulher em sua vida. A filha, encantada com a dedicação do pai, escolheu como data especial o dia de seu aniversário, 19 de junho.


A data fez tanto sucesso que foi divulgada por todo estado de Washington, passando logo a se tornar uma festa nacional, mas só foi oficializada no governo do presidente Richard Nixon.
Pais e Filhos se divertindo juntos
O publicitário Sylvio Bhering trouxe a data para o Brasil, porém a data passou de junho para o mês de agosto, em razão dos interesses comerciais.
A criação desta data é muito importante, pois aproxima pais e filhos para momentos agradáveis e felizes. Os pais merecem respeito, amor e carinho, pois é ele quem luta pelo sustento da casa, buscando dar educação, saúde, alimentação e conforto aos seus filhos.
Existem famílias que não podem conviver juntas, por motivo de separação do casal ou por outros problemas. Isso não quer dizer que não possam se comunicar, para que o filho deseje coisas boas, como saúde e amor e manifestar seu carinho pelo pai.


Fonte: Site /www.escolakids.com